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    Home»Guia do engenheiro»Elétrica e Eletrônica»Tiristor – Triac
    Elétrica e Eletrônica

    Tiristor – Triac

    André MenesesBy André Meneses13 de julho de 2018Updated:13 de julho de 20232 Comentários7 Mins Read
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    Um Tiristor(TRIAC), ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício(SCR/tiristores) ligados em antiparalelo e com o terminal de disparo (ou gatilho – gate) ligados juntos. Este tipo de ligação resulta em uma chave eletrônica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família de tiristores.

    Um TRIAC pode ser disparado por uma corrente alternada aplicada no terminal de disparo (gate). Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente elétrica caia abaixo do valor de corte, como o valor da tensão final da metade do ciclo de uma corrente alternada. Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de controle para circuitos de corrente alternada ou C.A, que permite acionar grandes potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes.

    Também podemos controlar o início da condução do dispositivo, aplicando um pulso em um ponto pré-determinado do ciclo de corrente alternada, o que permite controlar a percentagem do ciclo que estará alimentando a carga (também chamado de controle de fase).

    O TRIAC de baixa potência é utilizado em várias aplicações como controles de potência para lâmpadas dimmers, controles de velocidade para ventiladores entre outros. Contudo, quando usado com cargas indutivas, como motores elétricos, é necessário que se assegure que o TRIAC seja desligado corretamente, no final de cada semi-ciclo de alimentação elétrica. Para circuitos de maior potência, podemos utilizar dois SCRs ligados em antiparalelo, o que garante que cada SCR estará controlando um semi-ciclo independente, não importando a natureza da carga geral.

    Tiristor (SCR)

    TRIAC, ou Triode for Alternating Current

    O seu funcionamento assemelha-se em alguns aspetos ao de um díodo pelo fato da corrente fluir pelo componente apenas em um sentido, entrando pelo terminal do ânodo e saindo pelo terminal do cátodo.

    Polarização Direta

    A fig. 1 (b) mostra que em condições de polarização direta ( ânodo positivo em relação ao cátodo), o SCR tem dois estados. Para baixos valores de polarização direta, o SCR apresenta uma alta impedância bloqueando a passagem de corrente. No entanto, há uma pequena corrente de fuga através do tiristor. Quando a polarização direta é progressivamente aumentada, atinge-se um ponto em que a corrente direta aumenta rapidamente, passando o tiristor ao estado de condução. O valor da tensão para o qual se dá este fenómeno, e designada por tensão de rutura (BREAKOVER). Quando o SCR se encontra no estado de condução, a corrente direta é quase exclusivamente limitada pela impedância do circuito externo.

    Polarização Inversa

    Em condições de polarização inversa (ânodo negativo em relação ao cátodo), o tiristor apresenta uma impedância interna muito alta, sendo apenas atravessado por uma corrente inversa de baixo valor. Esta corrente mantém-se num valor muito baixo, e por conseguinte o tiristor fica bloqueado até que se atinja a tensão inversa limite. Neste ponto dá-se um fenómeno idêntico ao efeito zener nos díodos; a corrente aumenta rapidamente, ocorrendo normalmente a destruição do componente. O valor da tensão inversa capaz de destruir o tiristor varia com o tipo de SCR, sendo de uma maneira geral superior em cerca de 100v à tensão de rutura direta. Em condições de polarização direta, a tensão de rutura pode ser controlada ou variada pela aplicação de um impulso de corrente ao terminal de comando (GATE), conforme pode ser visualizado na fig.2 . Em função do aumento da amplitude do impulso de controle, a tensão de rutura direta diminui, até que a curva se aproxima da característica de um rectificador.

    Em condições normais de operação o tiristor é usado com tensões inferiores à da rutura direta, sendo a condução comandada por impulsos de controle de amplitude suficiente para assegurar a passagem à condução no instante desejado. Após o tiristor ter sido disparado pelo impulso de controle, a corrente que o atravessa é independente da tensão ou corrente de controle. O SCR manter-se-á no estado de condução até que a corrente através dele seja reduzida ao valor necessário para manter a condução (corrente de manutenção).
    A figura 3 mostra detalhes de construção de um tiristor típico.

    Caraterísticas técnicas de um tirístor

    • IGT: Corrente máxima de disparo na gate;
    • VGT: Tensão máxima de disparo na gate;
    • VTM: Queda de tensão máxima em condução;
    • IH: Corrente de manutenção;
    • ITSM: Corrente máxima transitória;
    • VDRM: Tensão máxima repetitiva em estado de não condução;
    • ITRMS: Corrente eficaz máxima em condução.

    Tipos de Tiristores

    • (CSMT or MCS) composite static induction thyristor;
    • (GTO) gate turn-off thyristor;
    • (IGCT) Integrated Gate-Commutated Thyristor;
    • (MCT) MOS Controlled Thyristor;
    • (SIT, SITh) Static induction thyristor;
    • (SCS) Silicon Controlled Switch– É um tirístor semelhante ao SCR, mas com dois terminais de disparo, a gate (ou porta) de cátodo(GK), e a gate (ou porta) de ânodo (Ga), permitindo disparo por impulsos positivos ou negativos, respetivamente. Não é muito comum, sendo geralmente de baixa potência. As iniciais SCS significam interruptor controlado de silício.

    Triac

    Triac

    O TRIAC (TRIode for Alternating Current) é um componente formado por dois SCRs (Silicon Controled Rectifier)  internos ligados em paralelo, um ao contrário do outro. Tem três terminais:

    MT1 (anodo 1) 

    MT2 (anodo 2) 

    Gate (G)

    No seu funcionamento básico, o triac ao receber uma tensão na GATE, permite condução entre o MT1 e MT2 de Corrente Alternada.

    A figura 4 mostra o diagrama da estrutura, a característica tensão-corrente. o triac tal como o SCR possui três terminais, que são designados por terminal principal nº1 (MT1), terminal principal Nº2(MT2) e o terminal de controle ou comando (gate).
    Conforme o diagrama da fig. 4 (b) indica, o triac apresenta características idênticas aos do SCR para polarizações nos dois sentidos.
    Com polarização direta (terminal Nº2 positivo em relação ao terminal Nº1) ou polarização inversa (terminal Nº2 negativo em relação ao terminal Nº1), o triac apresenta inicialmente um estado bloqueado passando à condução quando se atinge a tensão de rutura.

    Tal como acontece no SCR, a tensão de rutura pode ser controlada pele aplicação de um impulso positivo ou negativo ao eléctrodo de controle. Conforme a amplitude do impulso aumenta, diminui o valor da tensão de rutura.

    O triac pode ser considerado equivalente a dois SCR ligados em paralelo e orientados em direções opostas.

    Funcionamento do TRIAC

    O TRIAC é utilizado para comutar(chavear) corrente alternada . O TRIAC pode ser disparado tanto por uma tensão positiva quanto negativa aplicada no eletrodo de disparo (gate). Uma vez activado, continua a conduzir até que a corrente eléctrica caia abaixo do valor de corte.

    Utilização do triac

    é utilizado para controlar dispositivos de corrente alterna, permitindo um controle de activação de potências elevadas a partir de correntes na ordem dos miliamperes. Substitui com grandes vantagens os relés na maior parte dos casos. O TRIAC de baixa potência é utilizado em diversas aplicações como controlo de potência para lâmpadas “dimmers”, controlo de velocidade para ventiladores, interruptor de comando de dispositivos de AC, entre outros. Quando usado com cargas indutivas, como motores eléctricos, tem de se assegurar que o TRIAC desligue correctamente no final de cada semi-ciclo de alimentação eléctrica.

    Exemplos de utilização:

    Controle de luminosidade para lâmpadas incandescentes

    regulador-luz

    A comutação do triac varia a potência recebida pela lâmpada variando a sua luminosidade

    Interruptor de potência com triac

    Pode ser utilizado para ligar potências maiores em relação ao interruptor de comando, onde, neste caso, circulam apenas alguns miliampéres.

    Sequenciador de luzes

    Neste caso o triac ao receber um sinal do transistor acende ou não acende uma lâmpada.

    Controle Triac

    Um exemplo típico de controle de um triac a partir de um transistor BC548.

    Control TRIAC com corrente contínua

    Um triac pode ser controlado por corrente contínua, uma pilha ou bateria por exemplo, permite que, com tensões baixas 3 volts, 6 volts, 9 volts controlar dispositivos que funcionem a 220 V com corrente alternada.

    tiristor triac
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    View 2 Comments

    2 Comentários

    1. Ernesto Neves on 15 de setembro de 2019 08:27

      Comentário: gostei da matéria mas gostaria que me explicasse mais

      Reply
    2. Antonio Queiroz on 10 de abril de 2020 14:15

      Um triac não é equivalente a dois scrs em antiparalelo com gate comum. Essa conexão iria destruir ambos imediatamente.

      Reply

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